Espetáculo Palhaços

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Super Natal Encantado Tome Leve Colina-SP

Super Ofertas!
Super Economia!
e é claro, Um Super Papai Noel !
fazer compras, nunca foi tão divertido!!!


Horários do Papai Noel nas lojas:












terça-feira, 8 de novembro de 2011

Textos e Crônicas

O Futuro do Turismo em Colina
Assustou-se com o título não é mesmo? Pois é, Colina tem sim potencial turístico e não é no trato do cavalo não. Em tempos de internet, com as redes sociais, o boca a boca caiu por terra, precisamos é de um despertar para o turismo, que inclui: investimento, política pública, conscientização da população e transpor a barreira das intenções para realizar de fato algo.
Agora pense no seu fim de semana: feriado prolongado, férias imagine acordar com as galinhas, tirar leite de vaca, uma rede esticada na varanda ou na sombra de uma frondosa árvore à tardezinha, tirando aquele cochilo, enquanto as maritacas se reúnem e conversam ao por do sol.
Cheiro de mato, reunião com amigos regada a vinho ou aquela cachaça produzida artesanalmente, comer aquele peixe fresco que você mesmo pescou enquanto as crianças brincam de bola no quintal, cheiro de terra molhada, fazer caminhada, rir de coisas bobas, admirar a natureza. O que para você parece bobo e corriqueiro é um sonho de consumo para os 82% dos brasileiros que vivem em grandes centros urbanos. Esses “urbanoides” cercados por prédios e asfalto, que compartilham um trânsito caótico, que vivem sobre intenso stress são responsáveis pelo crescimento do mais que dito e cobiçadíssimo Turismo Rural, um recanto de paz para adultos e crianças que através do contato com a natureza e a vida simples investem alto no setor para ter o que você tem gratuitamente quando abre a sua janela de manhã.
Vários são os municípios que se encontraram economicamente e vivem essencialmente do turismo. O primeiro passo talvez seja conhecer sua própria cidade, seu potencial, que atrativos ela oferece, você com certeza se surpreenderia. Muito pode ser feito para alavancar o turismo e, em curto prazo. Por mais longo que pareça o caminho toda a jornada tem início no primeiro passo que precisa ser dado se quisermos chegar há algum lugar.
Colina além do cavalo, nosso ícone maior, que por si só já seria o suficiente para pensarmos em políticas publicas eficientes para o turismo local, se encaixa não só no turismo rural (que possui atrativos que todos já estão cansados de saber), mas em segmentos como: Turismo de Lazer e ecoturismo (pesqueiros, natureza, trilhas, criação de aves ornamentais e etc). Turismo Religioso (já pararam pra contar a quantidade de capelas que a sua cidade possui? Além da matriz, várias espalhadas nas inúmeras fazendas existentes aqui, além de manifestações religiosas, entre elas quermesse e festejos em homenagem ao padroeiro). Turismo Educacional (além de possuírmos uma escola rural, visitas extracurriculares mostrando produção de cavalos, produção da borracha através das seringueiras, fábricas de grande porte como Cutrale, Usina Guarani entre outros). Turismo Cultural (o tradicional desfile cívico e alegórico realizado em comemoração ao aniversário da cidade, festas juninas na zona rural, grupos artísticos, artesãos e artistas locais). Turismo de Patrimônio Histórico (arquitetura, entre elas casarões, fazendas, estação ferroviária e Ponte Alice Dias).
Com certeza há inúmeros outros segmentos e atrativos que poderíamos elencar aqui; você leitor provavelmente já pensou em mais alguns mesmo, que infelizmente, não sejamos agraciados por praias e cachoeiras, fica evidente que o turismo abre um leque de infinitas possibilidades.
São vários os recursos, mas de nada adiantam se não soubermos utilizarmos, possuímos profissionais qualificados, equidade, boa hospedagem, boa estrutura, bons atrativos só nos falta mesmo é a tal da boa vontade.
Vagner Cotrim

Postado em 14/04/2012
Por: A Redação
Espaço do leitor (www.ocolinense.com.br )

Capital Nacional do Cavalo!?!?

Existe coisa mais desagradável do que perder seus documentos pessoais? Quem os perdeu sabe a dor de cabeça que isso provoca, quando precisamos tirar uma segunda via de RG é que nos damos conta de que podemos ficar sem lenço, mas sem documentos jamais.
Como é bom existir, fazer compras, preencher cadastros, nada como ter identidade. É com grande tristeza que vejo aos poucos Colina se tornando uma indigente. Por onde andam os cavalos da Capital Nacional do Cavalo?
Essa semana foi veiculada uma noticia em toda a região de que Barretos, visando as Olimpíadas de 2016, terá um Centro de Formação Olímpica de Hipismo, onde serão investidos nada mais que oito milhões de reais para a adequação do Recinto Paulo de Lima Correia, sim aquele caindo aos pedaços perto do terminal de ônibus.
Inaugurado em 1940, o parque foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) em 2010. O projeto faz parte de um convênio entre a Secretaria de Cultura de Barretos e o Ministério do Esporte e tem o apoio da Confederação Brasileira de Hipismo que, inclusive, já marcou as seletivas de Londres no local.
Com certeza um grande ganho para a região. Se você é como eu, quando pensa em cavalos, ou qualquer coisa relacionada ao hipismo, logo nos remetemos a Colina, afinal somos ou não somos a Capital Nacional do Cavalo? Sim, Temos cavalos! Orgulhamo-nos muito disso, mesmo que o único cavalo que simbolize a cidade esteja em cima de um estabelecimento comercial que nada tem ligação ao hipismo, mas mesmo assim veste a camiseta e representa a cidade, temos varias cavalgadas inclusive beneficentes, somos berço de atletas olímpicos de renome internacional no hipismo, produzimos cavalo para a Cavalaria Nove de Julho de São Paulo, que orgulho! Temos projetos voltados às crianças na modalidade, temos Campo de Polo, temos também um Clube e temos o Bretão, quem já viu nunca esquece produzido aqui, em Colina. Investimentos na área de Turismo, com pousadas e fazendas preparadas para receber os amantes de equinos e por último temos a Festa do Cavalo, símbolo maior de nossa pitoresca cultura. O que falta então para sermos de fato a Capital Nacional do Cavalo? Nada? Estamos satisfeitos! Só o título nos basta, nos contentamos com isso, mesmo que símbolos importantes como aquele na entrada da fazenda do governo caia, e ninguém note, afinal já temos o titulo, não precisamos disso. Embora tenhamos toda a estrutura para o hipismo não precisamos divulgar nossa cultura, ou mesmo entrar numa briga e propor parcerias para sediarmos uma seletiva ou qualquer coisa na área, ainda mais olímpica, afinal 2016 está tão longe. Alavancar a economia da cidade e proporcionar visibilidade ao município não é importante, afinal, há ainda uma distância enorme entre a população e um jogo de polo ou um campeonato de hipismo ainda elitizado e longe de ser popular como campeonatos varzeanos de futebol.
Pensando bem não falta nada mesmo, temos tudo de que precisamos para nos orgulhar e nos vangloriar por manter nossas tradições, mas abram os olhos a terra do peão não esta tão satisfeita com a mesmice, não se acomoda apenas com títulos, e quer ser também Capital do Cavalo.
Vagner Cotrim

Postado em 02/03/2012
Por: A Redação www.ocolinense.com.br
Publicado em 01/03/2012 Jornal "O Colinense" n.1540- Ano XCIII - Espaço do leitor
Eles estão chegando.
Foi dada a largada! Cientistas tentam entender esta curiosa espécie que ressurge de tempos em tempos, e como uma praga possui o poder de sugar os recursos de uma população inteira.
Estas criaturas hibernam de quatro a oito anos e surgem aos poucos, sorrateiramente se infiltrando entre as munícipesFiquem atentos, pois indícios de algumas manifestações: atente-se para pequenos sinais, como um leve movimento de cabeça, um curto e preciso aceno, aquele aperto de mão forte e desnecessário e, é claro, o clássico, porém não menos usado, tapinha nas costas.
Os políticos estão chegando, com suas velhas novas propostas, entram na sua casa, sentam na sua poltrona e quando percebemos estão tomando do nosso caféÉ nesta época que a espécie sente-se confortável, solícita, demarcam seu território.
Ano que vem, época em que se reproduzem, surgem em bandos no seu portão, secando sua garrafa de café e deixando apenas promessas, as mesmas de algumas temporadas anteriores.
aparecem sorrindo e engravatados nas redes sociais, enviam e-mails com textos de auto-ajuda, aparecem nos veículos de comunicação beneméritos em suas boas ações.
Abram os olhos e não se deixem enganar, por precaução mantenham a vassoura em baixo do sofá. Contrariados são agressivos e se utilizam de todas as ferramentas para lubridiá-lo. Confie em sua intuição.
Para estabelecer verdades e mentiras utilize-se de um detector de mentiras caseiro: “teste do cafezinho”, colocando menos açúcar que o habitual pergunte: O que achou do meu café?
Jamais esqueça, esta espécie ressurge com um único propósito, alimentar-se de seu voto. Por isso fique atento, sabe-se que eles apenas visitam sua residência neste período e que logo após são tomados por uma estranha enfermidade que atinge principalmente o cérebro, os deixando incapazes de reconhecê-lo na rua, lembrar seu nome e dos favores oferecidos.
Receba-os com cuidado, se sentir-se ameaçado, coagido ou enganado tenha a mão aquela vassoura debaixo do sofá. Lembre-se que o futuro de sua cidade depende de você e que o ciclo que envolve essa curiosa espécie “Os políticos” termina com você em frente a uma máquina, onde terá a última oportunidade de olhar nos olhos do seu candidato através de uma foto e decidir o seu futuro e o do seu município.

Vagner Cotrim
Ator/Palhaço e não candidato a coisa alguma
Publicado em 27/10/2011 Jornal "O Colinense" n.1523 Ano XCIII -  Espaço do leitor


Alice Dias – uma história a parte.
Há quem diga que relembrar o passado é ruim. E quem vive de passado é museu, mas é preciso resgatar o passado para entendermos o presente e sonharmos com um possível e melhor futuro.
Era uma vez um lugarzinho no interior da capital, com espraiados, mananciais e ribeirinhas. Dono de tudo isso um Coronel que tinha um sonho; “Desejo ouvir o apito de um trem anúncio sonoro do progresso para toda a nossa região”. E da varanda com os pés esticados anos depois de doar uma vasta extensão de terra coberta de mata e desbravada pelas primeiras famílias, ouvia apitar um trem.
Faleceu José Venâncio, quando Colina estava em pleno progresso, prestes a se tornar um município de verdade. Seu nome foi doado em memória a um grupo escolar que anos depois pedia uma ponte para que suas crianças não tivessem que atravessar os trilhos para freqüentar a escola. A ponte recebeu o nome de “Alice Dias” que era filha de Cel. José Venâncio Dias, uma santa, que dedicou sua vida a ajudar o próximo que também deu seu nome a uma maternidade.
Bem do ladinho da ponte a estação ferroviária, quantos já chegaram e se despediram por ali, o progresso, o crescimento, tudo girava em torno da estação. Hoje, entregue ao tempo, a única coisa que circula por ali não é Maria fumaça, trem de carga ou passageiros. A fumaça é bem diferente do que aquela que se via sair da chaminé da “fodoca”, vem em menor quantidade e é tragada com calmaria por aqueles que ali freqüentam.  Ao invés de trem circulam bandidos que estão bem à vontade por sinal, demarcam seu território feito animais, depredando, acasalando-se, multiplicando-se e já são muitos a olhos vistos, olhos de predadores, a espreita, famintos e dispostos a atacar presas fáceis: os filhos de Colina. O anuncio sonoro que se ouve não é mais o apito de um trem é agora pedido de socorro, de um socorro que não vem, Alice estava lá e fez o que pode pra ajudar, alguns vizinhos também, a policia chegou e cumpriu seu papel, oferecendo conforto e saindo na tentativa de ao menos tentar trancafiar o animal e acredito que muito em breve isso acontecerá, acredito nos profissionais que são. Os animais estão soltos, predadores, atacam rápido e se vão, deixando marcas, e o que nos resta é medo, medo de seguir em frente, medo de sentar na varanda e esticar os pés como fazia um certo Coronel, medo e vergonha de morar numa cidade onde animais que deveriam estar presos passeiam por nosso quintal enquanto nós nos trancamos atrás de grades e muros altos para nos proteger . Deixo a todos um conselho: denunciem sempre, não se calem diante do crime, ajudem a policia a cumprir o seu trabalho, e enquanto a ponte, dêem a volta, porque a ponte que foi feita para encurtar caminhos, pode também fatalmente encurtar sua vida.
Vagner Cotrim
Ator, palhaço e futuro ex morador de Colina.  
Publicado em 12/05/2011 Jornal "O Colinense" n.1499 Ano XC -  Espaço do leitor



Falando Nisso...
Gostaria de falar em Deus,
Mas sou tão pequeno perante suas obras
Que não conseguiria diante de tanta grandeza.

Gostaria de falar do amor. Ah! O amor!
Mas vejo tanto ódio e discórdia,
Que às vezes chego a duvidar que ele exista
E se realmente o sentirei um dia.

Gostaria de falar do bem,
Mas vejo o mal a predominar
E me faltam armas para lutar.

Gostaria de falar do Sol, que aquece o planeta,
Que ilumina caminhos e faz as flores se abrirem.
Mas como? Se é impossível medir a intensidade de sua luz!

Talvez se falasse da Lua, que brilha na noite, 
Que inspira poetas e enche de paixão o coração dos amantes.
Mas, o que é a paixão?

Gostaria de falar de mim,
Mas quem quer saber?
Falarei, então. sobre a vida. É, a vida!

É a única coisa de concreto que tenho
E consigo sentir tão intensamente.
Vejo-a explodindo em cores e formas por todos os cantos.

Mas, ao falar sobre a vida , é quase impossível não se lembrar
De algo tão magnífico e grandioso,
Algo tão misterioso como a própria vida.
É , então....
Acho que voltarei a falar em Deus.
Vagner Cotrim
Publicado em 09/08/2001 JORNAL de BARRETOS regional
II Concurso de Poesia "Meimei"
16 poesias apresentadas com participantes de Barretos, Colina e Jaborandi , esta poesia foi a primeira entre as 5 selecionadas e apresentadas em Chá beneficente em prol a obras assistenciais.  

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Estação Mundo Feliz Ronald McDonalds

Uma parceria e tanto!

Do dia 21 ao dia 30 de Outubro de 2011 tive a oportunidade de Coordenar a Equipe da Estação Mundo Feliz Ronald McDonald. Agradecimentos especiais a toda a minha equipe, Creata e ao pessoal da Oficina de Ideias.